INFÂNCIA#1

Publicada por Marinho em 29 - Mar - 2009

Uma infância feliz dura a vida inteira

RECREIO

Publicada por Marinho em 31 - Mar - 2009

Recreius Vulgaris numa Escola Masculina

HI-TECH 1

Publicada por Marinho em 6 - Abr - 2009

Às armas

HI-TECH 2

Publicada por Marinho em 8 - Abr -2009

Caça grossa

Vick e o Grande Rapto

Publicada por Marinho em 9 - Abr - 2009

Actividades de tempos livres

OMOMV, o Planeta Rock

Publicada por Marinho em 15 - Abr - 2009

Eu, com o casaco assertoado do casamento do meu pai, o Slowhand e su camisa blanca, os outros, pelo menos penteados iam, o Rollerando a cavalgar o bacalhau e o Violinha a olhar para cima, concentrado, a ver se ouvia algum helicóptero

Strange, o Plutão do Rock

Publicada por Marinho em 16 - Abr - 2009

O sucesso dos OMOMV, apesar de meteórico e sobretudo metafórico, deixou-nos inebriados. Afinal aquilo de ser rockstar não tinha nada que saber: um par de tintins, uma cena qualquer na mão para não coçar os tintins, uma grade de minis e duas charruas.

Não há Mix como a primeira

Publicada por Marinho On 24.3.09
Com pouco tabaco, como manda a lei, passe-se a primeira mix desta taberna. A primeira malha é de um japonésido (Yoko Kanno) que participou na OST de Cowboy Bebop Blue. Sex sax e Blade Runner nas veias. Dos Andain nunca ouvi falar e também não me ralei a procurar. A única merda que conheço deles pode dizer-se que é uma Beautiful Thing. A Sia, decoradora dos Zero 7, é uma paixão. Alto Breathe no pescoço, apesar desta remix ser demasiado saltitante e causar lots of Distractions.
Novika é muito mais elegante que o Sócrates e não me mete mãos no bolso nem em mais lado nenhum. New Wave lavadinha de fresco.
Numa Ponte Velha, mal pareceria que cá não trouxéssemos estrelas, daquelas que brilharão para sempre, porque já lá estão na terra onde se fazem os sonhos. A Billie Holliday que eu sempre achei que devia casar com o Miles Davis, foi quem me fez começar a gostar de jazz. Por isso, mixada pelos GxR, merece um lugar de honra na ponte: a dar pão aos patos.
BassBoosa e wicked game: uma das músicas americanas que melhor me faz imaginar a vastidão continental numa versão mais cibernética.
Esthero fazem daquele género de música que não mata mas engorda um bocadinho. Docinha. Até porque a seguir vem a Mila Jovovich com uma birra desgraçada e o Bono ali tão perto sem saber amansar o bicho.
Para o fim um choradinho da Cat Power que tem ar de pertencer à ILGA, ou Maybe Not.
Eu vou chorar ali para outro lado - do outro lado da barreira - a tentar decifrar as diversas línguas novas em que os meus alunos se exprimem.
Tchix!

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