Com pouco tabaco, como manda a lei, passe-se a primeira mix desta taberna. A primeira malha é de um japonésido (Yoko Kanno) que participou na OST de Cowboy Bebop Blue. Sex sax e Blade Runner nas veias. Dos Andain nunca ouvi falar e também não me ralei a procurar. A única merda que conheço deles pode dizer-se que é uma Beautiful Thing. A Sia, decoradora dos Zero 7, é uma paixão. Alto Breathe no pescoço, apesar desta remix ser demasiado saltitante e causar lots of Distractions.
Novika é muito mais elegante que o Sócrates e não me mete mãos no bolso nem em mais lado nenhum. New Wave lavadinha de fresco.
Numa Ponte Velha, mal pareceria que cá não trouxéssemos estrelas, daquelas que brilharão para sempre, porque já lá estão na terra onde se fazem os sonhos. A Billie Holliday que eu sempre achei que devia casar com o Miles Davis, foi quem me fez começar a gostar de jazz. Por isso, mixada pelos GxR, merece um lugar de honra na ponte: a dar pão aos patos.
BassBoosa e wicked game: uma das músicas americanas que melhor me faz imaginar a vastidão continental numa versão mais cibernética.
Esthero fazem daquele género de música que não mata mas engorda um bocadinho. Docinha. Até porque a seguir vem a Mila Jovovich com uma birra desgraçada e o Bono ali tão perto sem saber amansar o bicho.
Para o fim um choradinho da Cat Power que tem ar de pertencer à ILGA, ou Maybe Not.
Eu vou chorar ali para outro lado - do outro lado da barreira - a tentar decifrar as diversas línguas novas em que os meus alunos se exprimem.
Tchix!
Novika é muito mais elegante que o Sócrates e não me mete mãos no bolso nem em mais lado nenhum. New Wave lavadinha de fresco.
Numa Ponte Velha, mal pareceria que cá não trouxéssemos estrelas, daquelas que brilharão para sempre, porque já lá estão na terra onde se fazem os sonhos. A Billie Holliday que eu sempre achei que devia casar com o Miles Davis, foi quem me fez começar a gostar de jazz. Por isso, mixada pelos GxR, merece um lugar de honra na ponte: a dar pão aos patos.
BassBoosa e wicked game: uma das músicas americanas que melhor me faz imaginar a vastidão continental numa versão mais cibernética.
Esthero fazem daquele género de música que não mata mas engorda um bocadinho. Docinha. Até porque a seguir vem a Mila Jovovich com uma birra desgraçada e o Bono ali tão perto sem saber amansar o bicho.
Para o fim um choradinho da Cat Power que tem ar de pertencer à ILGA, ou Maybe Not.
Eu vou chorar ali para outro lado - do outro lado da barreira - a tentar decifrar as diversas línguas novas em que os meus alunos se exprimem.
Tchix!
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